segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Dois mil anos mais apenas por termos fechado
os olhos algumas vezes, até quando a culpa!
Sublimar o que é ruim, apontar o dedo assim
acreditar na redenção
Se o pior está aí não posso estar em seu lugar
certo demais! puro demais!
vidas fogem ao controle com as armas os beijos
carregados do seu pecado, frágeis, intensos
se deleguei o meu poder, controlado controlar
toda dor será prazer
e todo orgulho esconderá que me mato em você
a razão da vida é...
e toda dor e todo prazer e todo sexo e poder
e nos discursos feitos pelo bem. onde errei!?
quantas vezes vamos desistir?
quantas vezes omitir!
culpar por culpa, curar sem cura
e se em dois mil anos eu me curar?
e você não estiver mais aqui...

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